terça-feira, 27 de setembro de 2011

Pesquisa de Vitrines no Calçadão de Araranguá.


Dia 23 de Setembro juntamente com minha Turma de Produção de Moda do IF-SC Araranguá, fomos  ao calçadão de Araranguá para realizar a pesquisa de vitrine , avaliamos, buscar a percepção do público alvo que cada loja trabalha, onde delimitavam uma percepção de estilo proposto pela marca, conseguimos encontrar a predominância dos estilos, romântico, sofisticado, casual, esporte e entre outros;entrando no item tons e estampas foram, o floral e xadrez que mais encheu nossos olhos para primavera verão de 2011. E as cores neutras e a variação dos coloridos que estão em alta. Os detalhes são bem importantes,  pois nas vitrines aviam artifícios afim de dar um charme e transmitir a cada  publico-alvo harmonia nas composições. Então concluiu-se que os produtos expostos não estavam sobre carregando algumas vitrines, e que os seus preços estavam à alcance do publico que determinada loja queria atingir. 

Observação: Algumas lojas ainda estão com pontos ruins em determinados assuntos. Como preços e a sobre-carga, a atenção e o cuidado são os requisitos mais fortes que se deve tomar. 

Pesquisa de Vitrine. Realizada em Criciúma- SC.


Em Criciúma, Eu e minhas colegas Letícia Monteiro e Letícia Emerim. Realizamos uma pesquisa Técnica sobre Vitrines, onde podemos perceber que:
A Percepção do Público alvo estava de acordo com o que cada loja queria propor; A grande maioria das lojas apresentou muitas estampas, florais, cores vibrantes e claras, para todos os gostos. O que influência muito é uma  boa composição visual pois é assim que a loja conseguirá chamar a atenção do seu público-alvo. Vimos que algumas vitrines eram bem elaboradas e criativas. A loja tem o poder de mostrar para o seu cliente que na vitrine, eles podem encontrar uma variedade de coisas a seus gostos, cuidando o máximo para não sobre carrega-lá com os produtos expostos. Os preços não se apresentavam em todas as peças  e isto é um ponto a menos que poderiam não conceber, sabendo que se encontra na lei esse requisito. Porém as peças que apresentavam preços nos mostram que as mesmas estavam à alcance do público que a loja tinha em mente atingir. Com tudo, podemos concluir que essa pesquisa, o nosso crescimento na área esta sendo bem desenvolvido. 
Observação: O vitrinista de uma loja, não pode ser em hipótese alguma qualquer um, tem que ter pelo-menos uma noção básica de como monta-la, do contrário, alguns erros podem levar o que se diria 'seus clientes' para o outro lado do shopping. 

Pesquisa In-Loco Biblioteca. IF-SC

 " Qualquer um " pode falar das qualidades e deficiências do mundo da moda, basta ter o entrosamento e claro se identificar com o assunto. Podemos pegar como exemplos, a fotografia entre outros.
A fotografia em relação ao retrato pintado, todos então falarão sobre as características da Mona Lisa. Eles se esquecem, porém, que quando Mona Lisa foi pintada não existia fotografia. Como se não bastasse, essas pinturas se reduzem a descrever ricos e poderosos, nunca académicos ou cientistas.

      Aleksander Rodchenko
No rumo dos olhares para as passarelas, algumas pessoas ainda ficam entre o óbvio e a insegurança. Se perguntam - ' E essa maquiagem, para que, se as modelos mais lindas do mundo são tão magnificas assim para que serve a maquiagem? '. A pintura absorve os olhares, pois rostos limpos são ofensivos, estão ali a prova de qualquer defeito que os opostos querem perceber. A pintura apresenta o que há de desconhecido. Re-arrumar a vida e levar a alma múltipla do homem as regiões mais altas de toda realidade.

     llya Zadanevich e Mikhaill Larionov

De fato nossa produção cultural é inteiramente alicerçada sobre uma função específica. Para nós é incrível qualquer trabalho, seja esse de ordem académica ou cultural, que não busque em si um objetivo prático. Somos " fazedores ", e é aí que se encontra a aparência mais diferente de nossa consciência cultural.

A moda, reflexo da vida cotidiana, dos hábitos, dos gostos estéticos, cede lugar a um traje voltado para o trabalho em seus vários setores, um traje que só se mostra em situações de trabalho, sem valor próprio fora da vida concreta.
       Osip Brik

referência: Wofenson Bob. Moda no Brasil por Brasileiros. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.